terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Dia De Receber Propina...Que Dia Mais feliz...

Para onde vai parte dos impostos pagos pelos brasileiros. Isso é apenas a ponta do iceberg, ou seja, aquilo que vem a tona e aparece na mídia. Imagina o que não sabemos.

Nos vídeos apresentados pelo site IG http://www.ig.com.br , aparecem, respectivamente:

1) O presidente da Câmara Distrital, o pastor evangélico Leonardo Prudente, ou Léo Imprudente para os íntimos, recebendo dinheiro vivo supostamente de um esquema de propina montado no governo do Distrito Federal. A cena mais hilária é quando já com os bolsos entupidos de vários grossos maços de notas de R$ 50,00, o santo homem, porta-voz de Deus, é obrigado a usar as meias para acomodar a gorda propina.



2) Sua excelência, José Roberto Arruda, governador do Distrito Federal, recebendo dinheiro de suposta propina em esquema de corrupção montado dentro do seu governo. A reportagem do iG até a hora da postagem ainda não havia conseguido falar com a assessoria de imprensa de Arruda. As imagens não são conclusivas sobre o destino do dinheiro. Ele tanto poderia ter ficado com o governador, quanto pode ter sido repassado a parlamentares da chamada "base aliada".



3) Omésio Pontes, assessor de imprensa do governador José Arruda, recebendo algo em torno de mais de R$ 100 mil, devidamente entulhados dentro de uma pasta.



4) A líder do governo na Câmara Legislativa, Eurides Brito, recebendo maços de dinheiro. Ela teria recebido mensalmente R$ 30 mil. Durante a operação Caixa de Pandora, na última sexta-feira, ela teve o gabinete vasculhado .



5) De acordo com o inquérito da operação Caixa de Pandora, José Luiz Vieira Naves era secretário de Planejamento do governo da ex-governadora Maria Lourdes Abadia (PSDB) na mesma época que José Roberto Arruda concorria ao governo.

A investigação da Polícia Federal aponta para duas ocasiões onde Naves recebeu recursos. "O candidato valia-se da influência com Naves para executar contratos", cita o documento. Por causa de Naves, Arruda prometeu às empresas de informática que não haveria fatura mensal menor que R$ 5 milhões assim que assumisse o governo. "Naves facilitava a liberação do dinheiro do orçamento."






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